sexta-feira, 30 de maio de 2008
Que exemplo você tem sido?
domingo, 11 de maio de 2008
Espiritualidade Infantil
O grupo quer fazer o mesmo estudo com crianças da Índia, por não ser um país predominantemente cristão. Será que o resultado será semelhante?
Fonte: USA Today
Original em Inglês
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Criança aprende brincando
Local: Campo, quadra ou qualquer espaço onde crianças possam correr livremente.
Idade: Crianças e jovens a partir de 4 anos.
Tempo: Pode se fazer o tempo que quiser, mas pelo que vi, as crianças começam a enjoar da brincadeira depois de 15-20min. Portanto, é uma excelente brincadeira pra usar com aquecimento 5-10min.
Objetivo físico-motor: Desenvolver agilidade, velocidade e drible.
Objetivo socio-espirital: Promover integração e espírito de equipe. Excelente exercício para ensinar sobre união ou aperfeiçoar a comunicação do grupo.
Descrição: A brincadeira é bastante simples, inicialmente funciona como um pega-pega sem piques e com um espaço delimitado (o campo de futebol, a quadra, a sala, etc.). Quando o pegador tocar a primeira pessoa, esta deve dar a mão ao pegador e os dois juntos devem pegar o restante das crianças. Quando a dupla pegar a terceira pessoa, essa se unirá aos dois pegadores dando a mão a um deles. O quarto a ser pego fará a mesma coisa e assim sucessivamente, formando uma serpente humana que deve pegar o restante dos participantes.
Regras: Quem sair do espaço determinado está pego. Os pegadores não podem soltar as mãos em nenhuma circunstância. A brincadeira acaba quando sobrar apenas um participante fora da serpente (porém, você pode reiniciar a atividade antes disso se perceber que a serpente não consegue pegar mais ninguém).
Dicas: Dependendo da idade das crianças, auxilie-as a trabalhar em conjunto formulando planos para a ação: pegar os mais rápidos ou os mais lentros primeiro, determinar um alvo, fintar o alvo, cerca o alvo, etc.
Minha experiência: As crianças da 1.a. a 4.a. série se divertem bastante quando dou essa brincadeira. As turmas menos condicionadas podem se cansar por correr muito no início. As crianças da 1.a. e 2.a. série têm muita dificuldade em trabalhar em equipe e manter as mãos dadas. Turmas que não trabalham bem em equipe não conseguem pegar todos os participantes. Foi um ótimo jogo pra ajudar a quebrar os não-me-toques entre meninos e meninas."
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Doce Turminha
No site destes personagens evangélicos você encontra cartões, quadrinhos, desenhos para colorir e imprimir e, o que achei mais interessante, um desenho animado baseado na parábola do bom samaritano.
A qualidade é excelente, dá até para fazer uma sessão pipoca para as crianças na salinha. O que você acha?
terça-feira, 15 de abril de 2008
Oração Ilustrada
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Teatro de Sombras
É uma arte antiga e originária da China, mas com certeza você já brincou de fazer diversas formas de sombras na parede, principalmente naqueles dias em que falta energia e ficamos sem ter o que fazer, somente à luz de velas e lanternas.
Para as crianças isso é uma diversão e pode ser utilizada para contar histórias também, inclusive as de moral bíblica.
Existem diversos recursos disponíveis para elaborarmos lindas estórias. Na imagem acima, as personagens são, na verdade, silhuetas em papel preto, não utilizando luz para dar o efeito de sombra. Na imagem abaixo, são algumas formas de fazer animais, já utilizando a luz.
Com certeza as crianças vão adorar assistir o teatro de sombras e aprender a como fazer as imagens. Para você se inspirar, veja estes vídeos, feitos por profissionais: Vídeo 1 e Vídeo 2.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Você já utilizou acrósticos na aula?
terça-feira, 25 de março de 2008
Teatro de Páscoa
Em breve disponibilizaremos o vídeo da peça, mas por enquanto veja aqui algumas fotos.
quarta-feira, 19 de março de 2008
Clubinho da Bíblia
quarta-feira, 12 de março de 2008
Você pode ouvir a oração das crianças?
quarta-feira, 5 de março de 2008
Bem-vindos!!!
terça-feira, 4 de março de 2008
Curso para professores do Ministério Infantil
Na turma haviam 35 pessoas com a presença de congregações, como Belmonte e Osasco.
Entregamos uma apostila e falamos sobre o preparo espiritual e didático do professor, com dicas sobre comportamento infantil, dinâmicas de aula e fizemos uma pequena exposição do material disponível na igreja.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Medite nessas palavras
Você diz: Isso é impossível
Deus diz: Todas as coisas são possíveis (Lc 18:27)
Você diz: Estou muito cansado
Deus diz: Eu te darei descanso (Mateus 11:28)
Você diz: Eu não consigo fazer isso!
Deus diz: Você pode todas as coisas (Fp 4:13)
Você diz: Eu não sou capaz! Que complicado!
Deus diz: Eu Sou capaz.(II Coríntios 9:8)
Você diz: Isso não vai valer a pena.
Deus diz: Isso valerá a pena (Romanos 8:28)
Você diz: Eu não consigo perceber as coisas.
Deus diz: Eu dirigirei seus passos. (Provérbios 3:5,6)
Você diz: Não consigo ir em frente.
Deus diz: Minha graça te basta. (II Coríntios 12:9, Salmo 91:15)
Você diz: Não consigo me perdoar.
Deus diz: Eu perdôo você (I Jo 1:9 e Rm 8:1)
Você diz: Eu não sou inteligente o suficiente.
Deus diz: Eu te dou sabedoria (I Coríntios 1:30)
Você diz: Não tenho dinheiro, é muito gasto.
Deus diz: Eu suprirei todas as suas necessidades (Fp 4:19)
Você diz: Estou com medo
Deus diz: Eu não tenho te dado um espírito de covardia ( II Tm 1:7)
Você diz: Estou sempre preocupado e frustrado, dará certo?
Deus diz: Lança toda sua ansiedade em mim (I Pedro 5:7)
Você diz: Eu Não tenho fé suficiente
Deus diz: Eu tenho dado a cada um uma medida de fé (Rm 12:3)
Você diz: Ninguém me ama de verdade
Deus diz: Eu te amo (Jo 3:16 e 13:34)
Você diz: Eu me sinto só
Deus diz: Eu nunca te deixarei, jamais te abandonarei (Hb 13:5)
Deus abençoe poderosamente sua vida e agarre-se a Palavra de Deus!
Fonte: Deixai vir a mim os pequeninos
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
"As crianças também podem"
Tenho visitado muitas igrejas falando a respeito da Igreja Perseguida. Deus tem me impressionado com a reação de muitos irmãos ao ouvirem sobre as dificuldades, lutas e vitórias do povo de Deus. Mas entre esses, tenho encontrado um grupo muito especial. São crianças que fazem questão de ouvir o que estou dizendo. Imagino que nem todas consigam entender exatamente os reais motivos de tantos acontecimentos, mas o fato é que elas estão atentas.
Outro dia visitei uma igreja e, enquanto aguardava que me passassem a palavra, ainda no momento do louvor, um grupo de crianças sentou-se ao meu lado. Elas me “inspecionaram” da cabeça aos pés e não paravam de me olhar. E eu pensei: “O que será que elas estão pensando a meu respeito?”. Olhei para uma menina bem na horinha que ela estava olhando pra mim, e aí ela ficou meio sem graça e sorriu desconfiada. E assim foi o tempo todo. Durante a palestra essas crianças estavam totalmente concentradas no que eu dizia e participavam quando eu fazia alguma pergunta ou pedia uma opinião a respeito de alguns fatos. Foi ótimo. Quase no fim recebi esse bilhetinho:
Tenho o costume de separar as crianças em grupos de oração ao final da palestra e levo pedidos para que elas apresentem a Deus. E podem acreditar, elas oram mesmo! Já presenciei um menino chorando copiosamente enquanto orava por crianças que perderam seus pais. Posso lembrar de algumas de suas palavras na oração quando dizia: “Querido Jesus, não deixe que meus irmãozinhos fiquem pensando que o Senhor os abandonou só porque o papai deles morreu, mas mostre pra eles que isso é passageiro e um dia vamos morar todos juntos no céu e nunca mais vamos chorar de tristeza, só de alegria. Cuide deles como um pai bondoso cuida dos seus filhinhos e dê forças pra que eles nunca abandonem a igreja”.
Ensinei às crianças da minha igreja uma música que diz que não devemos ter medo de falar de Jesus. Como introdução da canção, relatei a história das três professoras indonésias que na época estavam presas por terem evangelizado crianças. As minhas criancinhas oraram muito por elas e sempre me pediam novas notícias a respeito. Um dia uma das meninas que tem 7 anos me disse: “Tia, ontem eu estava tão cansada que nem tive coragem de orar pelas tias da Indonésia e fui dormir. Mas quando acordei senti uma tristeza grande no meu coração e por isso eu orei por elas duas vezes no mesmo dia. Agora está tudo certo; estou cumprindo meu compromisso direitinho”.
É na simplicidade dessas crianças que posso identificar o amor e o compromisso que elas têm com o Reino de Deus. Será que elas podem ouvir sobre tantas coisas difíceis acontecendo ao povo de Deus? Sim, elas não só podem como devem ouvir e participar ativamente. A Palavra de Deus nos garante que nos últimos dias a perseguição será intensificada, e esses que são pequeninos hoje, serão testemunhas desses acontecimentos. Se aprenderem conceitos de fé e perseverança ainda como crianças, certamente teremos mais crentes corajosos e destemidos na frente de batalha.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Perfeito Louvor
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Já aconteceu com você?
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Personagens Evangélicos
Para inseri-lo cada vez mais nas suas aulas, nós separamos alguns sites que trazem lindos personagens e o mais importante: com embasamento bíblico. São histórias, tirinhas prontas ou para colorir, cartazes, jogos, músicas etc. Veja nos links abaixo.
Gospel Kids
Smilingüido
Turminha Querubim
Turma do Edi
Orni, Torrinco e Orniquito
Mig e Meg
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Evangelização Infantil
Como a EBF, mesmo causando forte impacto, é uma atividade de curta duração, o grupo doa um "kit-brinquedoteca" para a igreja e treina seus obreiros para que, de alguma forma, o trabalho tenha continuidade.
Ore por este projeto que tem dado frutos e pelas crianças das igrejas auxiliadas.
sábado, 12 de janeiro de 2008
Crianças no Inferno
É um pouco longo, fugindo do formato "drops" que pretendemos adotar aqui, mas é essencial para nossa formação como educadores. Leia por partes, se preferir, mas absorva o conteúdo não apenas na sua mente, mas em seu coração.
Deus abençoe sua vida poderosamente e boa leitura!
Crianças no Inferno
Certamente este título causará impacto ao prezado leitor, não pela menção do inferno, mas pelo fato de se admitir a presença desses pequenos seres, quase angelicais, naquele terrível lugar.
Isto parece impossível dentro de uma teologia governada por uma tradição que tem as suas raízes num estereótipo¹. A satisfação pela explicação de um assunto, que parece ter sido dada, leva-nos a virar a página para outro, quando aquele carecia ainda de uma revisão. Eis o que se passa com a nossa sistemática na área da soteriologia infantil². Encaremos este assunto sob uma perspectiva bíblica, antes que pratiquemos mais injustiças com as nossas crianças.
Dois Falsos Argumentos
Costuma-se dizer que até os sete anos de idade a criança é inocente. Não são poucos os defensores desta idéia carente de um embasamento bíblico. Alguns falam, porque ouvem de quem não sabe o que diz. Existe também aquele que, conscientemente, tenta justificar esta idéia, usando argumentos criados pelos estudiosos da psicologia, cuja finalidade é analisar o comportamento da criança de forma sistemática, desconhecendo, porém, que a psicologia não leva só em conta a idade cronológica, mas, também, a idade comportamental e o coeficiente intelectual e o coeficiente intelectual. Pode existir muita diferença entre uma e outra criança da mesma idade. As experiências variam. Uma série de fatores pode determinar essa variação de comportamento, como temperamento, educação, condição social, aptidões, alimentação etc.
A história registra grandes nomes que se destacaram como meninos prodígios e que são dignos de menção, como Pepito Arriola, que, aos três anos e três meses, improvisou árias harmoniosas no piano, impressionando os assistentes do Congresso de Psicologia realizado em 1900, em Paris. William Sidis, que aos dois anos lia e escrevia, aos quatro falava quatro línguas, aos dez resolvia os mais complexos problemas de geometria, fazendo uma conferência sobre a quarta dimensão. Hamilton, que aos três anos estudava o hebraico, aos 13 sabia 12 línguas, e aos 18 era um dos maiores matemáticos do seu tempo. Liszt dava o seu primeiro concerto aos nove anos e aos 14 compunha uma ópera. Mozart, que aos cinco anos compôs uma sinfonia, aos 11 produziu duas óperas.Young, que aos oito sabia falar seis línguas. Gass, que aos três serolvia problemas de aritmética. Miguel Ângelo, que aos oito sabia todos os segredos da arte. Macauley, que aos oito escreveu um compêndio de história universal. Gianella de Marco, que aos cinco regeu nos teatros de Buenos Aires, Rio de Janeiro e São Paulo orquestras compostas por 100 músicos, assombrando grandes regentes.
A precocidade infantil é sempre uma realidade. É verdade que não é tão comum na proporção desses acontecimentos que mostramos, mas está claro de que crianças com muito menos de sete anos já formaram um juízo de valor, tais como: bem ou mal, certo ou errado.
Essa idéia de que até os sete anos a criança é inocente pode ser uma maneira de não se querer assumir responsabilidade por ela. Pior do que isso, é o desinteresse que se demonstra pela criança no que tange à oportunidade de aceitar a Cristo, seja ou não filha de crente. Uma vez acreditando que até os sete anos ela é inocente, logo que chegasse a essa idade, deveria ser levada à experiência da conversão. Porém, o que se vê não é isso. A criança geralmente passa dos sete, dos oito, nove ou mais e nunca encontra esta oportunidade, a menos que demonstre mais idade pelo tamanho.
Depois de uma abençoada mensagem, o pregador faz o apelo. Dez pessoas decidem-se por Cristo. Dessas, quatro são crianças. Então, ele diz: “Há seis almas para Cristo e também algumas crianças”. Além de não serem contadas, elas não são almas. Caberia aqui uma perguntar: A alma tem tamanho? Outros há que, se uma criança decide-se por Cristo, dizem: “Não há ninguém hoje”. E não oram por ela.O segundo argumento é utilizar a expressão “das tais é o reino de Deus” como doutrina absoluta de salvação infantil, sem considerar os limites demonstrados pelo contexto bem à luz dos originais. Em Lucas 18.15-17, começa a narrativa de Jesus abençoando as crianças com o termo BREFOS que no grego quer dizer: crianças recém-nascidas. Embora o texto empregue depois o termo PAIDION que indica crianças, sem especificar idade, subentende-se ainda, pelo contexto de Marcos 10.13-16, que seja crianças pequenas,porque diz que Eles as tomou nos braços.
Enquanto inocente a criança está debaixo da proteção do sangue de Jesus. Seria uma contradição da própria lei, condenar um inocente, Jo 4.7. O que questionamos, no entanto, é o limite dessa inocência, uma vez que a Bíblia não nos dá. O que não podemos, é tentar abrir uma porta onde as chaves não nos chegaram às mãos. Buscar no conceito popular ou na psicologia as bases para estabelecer um dogma, é procurar chaves emprestadas; ademais, não é fora da Bíblia que buscamos os fundamentos da nossa fé. Enquanto Jesus falou que “das tais é o reino de Deus” (referindo-se a criancinhas), em Mateus 18, depois de haver dado uma lição de conversão aos discípulos, tomando uma criança como modelo, pela sua simplicidade, humildade e facilidade de acreditar, Ele concluiu dizendo que não é da vontade do Pai que nenhum desses pequeninos se perca. Ora, nesta expressão, ele admitiu esta possibilidade. Em Apocalipse 20.12, João diz que viu grandes e pequenos que compareciam para juízo diante do trono do Cordeiro. O termo “pequenos” é MIKRON (gr), o mesmo que se emprega para crianças, freqüentemente na Bíblia, como no texto já citado em Mateus 18, onde aparece pelo menos três vezes.
SEGUNDO PLANO
Jesus disse: “Vede, não desprezeis algum destes pequeninos”, Mt 18.10. Desprezar ou atrapalhar a aproximação delas a Cristo, é fator histórico. E Jesus reparou isso com pesar. Os discípulos e Jesus repreendiam as pessoas que traziam as criancinhas para serem tocadas por Ele. Jesus, então, disse-lhes que não as estorvassem, mas que as deixassem vir a Ele, Mt 19.13-16. Noutra ocasião, Jesus depois de haver curado cegos e coxos, foi adorado pelas crianças. Os sacerdotes e os escribas ficaram indignados com elas, quando Jesus lhes mostrou que o louvor perfeito emanava delas, Mt 21.15-16.
Estamos falando da oportunidade que devemos dar às crianças, sem considerar as muitas formas de desprezo que lhes demonstramos como: piores lugares, quando não são retiradas do culto, para não atrapalhar a reunião, ou mesmo quando são levadas ao culto de oração pelos pais como forma de castigo, etc. Depois, se não permanecem na igreja, a culpa é lançada sobre eles. Será que somos capazes de assumir uma parte nessa culpa? A única coisa que pode dar segurança para alguém é a salvação. Como poderemos ver essas crianças de hoje, como jovens e adultos, na igreja, se privamos dessa gloriosa experiência?
IDADE DE OURO
Todos deveriam saber, especialmente os pais e os professores da Escola Dominical, que a melhor fase de aprendizagem para a criança é a que vai dos dois aos seis anos de idade. A faixa que muitos desprezam, por considerarem o ponto alto da inocência, é a que melhor se pode incutir a fé na sua mente que se apresenta como um vaso desocupado e apto para receber tudo o que se quiser pôr com a vantagem de não se perder. O que vem à mente da criança, nessa época, é para ficar. Veja o caso de Moisés em Êxodo 2.9: “Então lhe disse a filha de Faraó: Leve este menino e cria-mo”.
A palavra criar, “aqui” no hebraico, quer dizer: terminar de amamentar. O alactamento terminava aos quatro ou cinco anos. Foi nesse período que Moisés precisou de sua mãe, Joquebede, para depois voltar ao palácio e ser tratado como filho da filha de Faraó.
Foi neste período de sua vida que ele recebeu toda a informação sobre o seu povo e seu Deus. A maior escola de sua vida não foi a que cursou aos pés dos sábios do Egito, mas aos pés de sua mãe. Ouvindo as suas palavras, ele adquiriu fé para tomar a iniciativa de estar ao lado de seu povo a ponto de livrá-lo do Egito, Hb 11.24-26. Um outro exemplo é o de Timóteo. Paulo fê-lo lembrar das sagradas letras que havia aprendido de sua mãe e de sua avó, quando era menino. O termo traduzido aí por meninice (2Tm 3.15) no original é BREFOS, que compreende o início da vida: recém-nascidos ou criança apenas.
Concluímos, por estes exemplos, que perdemos grandes oportunidades para com as nossas crianças, por considerá-las incapazes de algo que Deus preparou para todos os homens: um caminho que nem mesmo os loucos são privados de seguirem, Is 35.8.
Acreditemos no potencial infantil, seja para aprender, como para decidir, e devolvamos a elas um direito que lhes foi conferido pelo próprio Senhor Jesus!
1. Estereótipo: uma idéia que fixou de tão repetida que foi.
2. Soterologia: estudo ou tratado sobre salvação.
- Lembremos aqui que os discípulos cometiam ainda sérios enganos até a morte e ressurreição de Jesus, porém depois deram provas de amadurecimento.