Esse é o relato da Tatiana, uma correspondente da Missão Portas Abertas, sobre algumas visitas que ela fez em diversas igrejas para falar sobre os cristãos perseguidos. É muito lindo ver como essas crianças têm comprometimento com a obra de Deus. O conteúdo está na íntegra.
"Jesus, em determinado momento, precisou repreender seus discípulos por subestimarem as crianças que vinham trazidas pelos pais para serem abençoadas por Ele. Elas não só poderiam se achegar ao Senhor como também serviram e servem de exemplo para todo aquele que deseja herdar o Reino do Céu.
Tenho visitado muitas igrejas falando a respeito da Igreja Perseguida. Deus tem me impressionado com a reação de muitos irmãos ao ouvirem sobre as dificuldades, lutas e vitórias do povo de Deus. Mas entre esses, tenho encontrado um grupo muito especial. São crianças que fazem questão de ouvir o que estou dizendo. Imagino que nem todas consigam entender exatamente os reais motivos de tantos acontecimentos, mas o fato é que elas estão atentas.
Outro dia visitei uma igreja e, enquanto aguardava que me passassem a palavra, ainda no momento do louvor, um grupo de crianças sentou-se ao meu lado. Elas me “inspecionaram” da cabeça aos pés e não paravam de me olhar. E eu pensei: “O que será que elas estão pensando a meu respeito?”. Olhei para uma menina bem na horinha que ela estava olhando pra mim, e aí ela ficou meio sem graça e sorriu desconfiada. E assim foi o tempo todo. Durante a palestra essas crianças estavam totalmente concentradas no que eu dizia e participavam quando eu fazia alguma pergunta ou pedia uma opinião a respeito de alguns fatos. Foi ótimo. Quase no fim recebi esse bilhetinho:
Tenho visitado muitas igrejas falando a respeito da Igreja Perseguida. Deus tem me impressionado com a reação de muitos irmãos ao ouvirem sobre as dificuldades, lutas e vitórias do povo de Deus. Mas entre esses, tenho encontrado um grupo muito especial. São crianças que fazem questão de ouvir o que estou dizendo. Imagino que nem todas consigam entender exatamente os reais motivos de tantos acontecimentos, mas o fato é que elas estão atentas.
Outro dia visitei uma igreja e, enquanto aguardava que me passassem a palavra, ainda no momento do louvor, um grupo de crianças sentou-se ao meu lado. Elas me “inspecionaram” da cabeça aos pés e não paravam de me olhar. E eu pensei: “O que será que elas estão pensando a meu respeito?”. Olhei para uma menina bem na horinha que ela estava olhando pra mim, e aí ela ficou meio sem graça e sorriu desconfiada. E assim foi o tempo todo. Durante a palestra essas crianças estavam totalmente concentradas no que eu dizia e participavam quando eu fazia alguma pergunta ou pedia uma opinião a respeito de alguns fatos. Foi ótimo. Quase no fim recebi esse bilhetinho:
Depois de tudo terminado fiquei um pouco mais com a Michele e suas amigas explicando da maneira mais acessível possível, e elas rapidamente pediram que os pais assinassem a Revista Portas Abertas.
Tenho o costume de separar as crianças em grupos de oração ao final da palestra e levo pedidos para que elas apresentem a Deus. E podem acreditar, elas oram mesmo! Já presenciei um menino chorando copiosamente enquanto orava por crianças que perderam seus pais. Posso lembrar de algumas de suas palavras na oração quando dizia: “Querido Jesus, não deixe que meus irmãozinhos fiquem pensando que o Senhor os abandonou só porque o papai deles morreu, mas mostre pra eles que isso é passageiro e um dia vamos morar todos juntos no céu e nunca mais vamos chorar de tristeza, só de alegria. Cuide deles como um pai bondoso cuida dos seus filhinhos e dê forças pra que eles nunca abandonem a igreja”.
Ensinei às crianças da minha igreja uma música que diz que não devemos ter medo de falar de Jesus. Como introdução da canção, relatei a história das três professoras indonésias que na época estavam presas por terem evangelizado crianças. As minhas criancinhas oraram muito por elas e sempre me pediam novas notícias a respeito. Um dia uma das meninas que tem 7 anos me disse: “Tia, ontem eu estava tão cansada que nem tive coragem de orar pelas tias da Indonésia e fui dormir. Mas quando acordei senti uma tristeza grande no meu coração e por isso eu orei por elas duas vezes no mesmo dia. Agora está tudo certo; estou cumprindo meu compromisso direitinho”.
É na simplicidade dessas crianças que posso identificar o amor e o compromisso que elas têm com o Reino de Deus. Será que elas podem ouvir sobre tantas coisas difíceis acontecendo ao povo de Deus? Sim, elas não só podem como devem ouvir e participar ativamente. A Palavra de Deus nos garante que nos últimos dias a perseguição será intensificada, e esses que são pequeninos hoje, serão testemunhas desses acontecimentos. Se aprenderem conceitos de fé e perseverança ainda como crianças, certamente teremos mais crentes corajosos e destemidos na frente de batalha.
Tenho o costume de separar as crianças em grupos de oração ao final da palestra e levo pedidos para que elas apresentem a Deus. E podem acreditar, elas oram mesmo! Já presenciei um menino chorando copiosamente enquanto orava por crianças que perderam seus pais. Posso lembrar de algumas de suas palavras na oração quando dizia: “Querido Jesus, não deixe que meus irmãozinhos fiquem pensando que o Senhor os abandonou só porque o papai deles morreu, mas mostre pra eles que isso é passageiro e um dia vamos morar todos juntos no céu e nunca mais vamos chorar de tristeza, só de alegria. Cuide deles como um pai bondoso cuida dos seus filhinhos e dê forças pra que eles nunca abandonem a igreja”.
Ensinei às crianças da minha igreja uma música que diz que não devemos ter medo de falar de Jesus. Como introdução da canção, relatei a história das três professoras indonésias que na época estavam presas por terem evangelizado crianças. As minhas criancinhas oraram muito por elas e sempre me pediam novas notícias a respeito. Um dia uma das meninas que tem 7 anos me disse: “Tia, ontem eu estava tão cansada que nem tive coragem de orar pelas tias da Indonésia e fui dormir. Mas quando acordei senti uma tristeza grande no meu coração e por isso eu orei por elas duas vezes no mesmo dia. Agora está tudo certo; estou cumprindo meu compromisso direitinho”.
É na simplicidade dessas crianças que posso identificar o amor e o compromisso que elas têm com o Reino de Deus. Será que elas podem ouvir sobre tantas coisas difíceis acontecendo ao povo de Deus? Sim, elas não só podem como devem ouvir e participar ativamente. A Palavra de Deus nos garante que nos últimos dias a perseguição será intensificada, e esses que são pequeninos hoje, serão testemunhas desses acontecimentos. Se aprenderem conceitos de fé e perseverança ainda como crianças, certamente teremos mais crentes corajosos e destemidos na frente de batalha.
Que o nome do Altíssimo seja engrandecido pelo século dos séculos."
Nenhum comentário:
Postar um comentário