sexta-feira, 30 de maio de 2008

Que exemplo você tem sido?

As crianças "ouvem" mais o que fazemos do que o que falamos! O que você tem "dito"?


domingo, 11 de maio de 2008

Espiritualidade Infantil

De acordo com estudos feitos pela UBC - University of British Columbia (universidade cadadense), a espiritualidade é um dos principais contribuintes para a felicidade das crianças. Mais ainda do que em adultos.

O estudo testou 315 crianças com idades entre 9 e 12 anos, medindo espiritualidade e outros fatores, como temperamento e relações sociais que podem afetar o sentimento de felicidade na criança.

"Nossa meta era a de saber se existe uma relação entre espiritualidade e felicidade", afirmou Mark Holder, professor de psicologia do estudo e co-autor. "Sabíamos que existia uma relação em adultos, por isso, avaliamos a espiritualidade e a felicidade nas crianças".

Os resultados do estudo da UBC foram uma surpresa para os pesquisadores. Concluíram que de 6,5 a 16,5% da felicidade das crianças pode ser atribuída à espiritualidade. "Eu esperava que fosse muito menor. Pensei que a espiritualidade da criança fosse muito imatura para influenciar no seu bem-estar.", disse Holder. Participaram também, pais e professores, descrevendo a felicidade percebida nas crianças.

O grupo quer fazer o mesmo estudo com crianças da Índia, por não ser um país predominantemente cristão. Será que o resultado será semelhante?

Fonte: USA Today
Original em Inglês

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Criança aprende brincando

Esse papo é antigo, mas está cada vez mais em alta. Brincar desperta a criatividade das crianças, a noção de trabalho em equipe, domínio próprio e tem diversos pontos positivos para o desenvolvimento infantil.

Em dias especiais (principalmente aqueles que exigem um plano B) ou até mesmo no final das aulas, as atividades recreativas são sempre enriquecedoras. Se a brincadeira exigir espaço, temos o refeitório que pode ser utilizado também para esta finalidade.

A brincadeira abaixo foi descrita no blog Expedição Mochila e está no formato original.


"Nome da atividade: Pega-pega Serpente
Local: Campo, quadra ou qualquer espaço onde crianças possam correr livremente.
Idade: Crianças e jovens a partir de 4 anos.
Tempo: Pode se fazer o tempo que quiser, mas pelo que vi, as crianças começam a enjoar da brincadeira depois de 15-20min. Portanto, é uma excelente brincadeira pra usar com aquecimento 5-10min.
Objetivo físico-motor: Desenvolver agilidade, velocidade e drible.
Objetivo socio-espirital: Promover integração e espírito de equipe. Excelente exercício para ensinar sobre união ou aperfeiçoar a comunicação do grupo.
Descrição: A brincadeira é bastante simples, inicialmente funciona como um pega-pega sem piques e com um espaço delimitado (o campo de futebol, a quadra, a sala, etc.). Quando o pegador tocar a primeira pessoa, esta deve dar a mão ao pegador e os dois juntos devem pegar o restante das crianças. Quando a dupla pegar a terceira pessoa, essa se unirá aos dois pegadores dando a mão a um deles. O quarto a ser pego fará a mesma coisa e assim sucessivamente, formando uma serpente humana que deve pegar o restante dos participantes.
Regras: Quem sair do espaço determinado está pego. Os pegadores não podem soltar as mãos em nenhuma circunstância. A brincadeira acaba quando sobrar apenas um participante fora da serpente (porém, você pode reiniciar a atividade antes disso se perceber que a serpente não consegue pegar mais ninguém).
Dicas: Dependendo da idade das crianças, auxilie-as a trabalhar em conjunto formulando planos para a ação: pegar os mais rápidos ou os mais lentros primeiro, determinar um alvo, fintar o alvo, cerca o alvo, etc.
Minha experiência: As crianças da 1.a. a 4.a. série se divertem bastante quando dou essa brincadeira. As turmas menos condicionadas podem se cansar por correr muito no início. As crianças da 1.a. e 2.a. série têm muita dificuldade em trabalhar em equipe e manter as mãos dadas. Turmas que não trabalham bem em equipe não conseguem pegar todos os participantes. Foi um ótimo jogo pra ajudar a quebrar os não-me-toques entre meninos e meninas."